A verdade é que estamos todos num momento de re-significar muitas coisas. A nossa relação com o trabalho, qual a minha prioridade frente a minha fonte de renda? Eu gosto mesmo disto que eu exerço? Estamos, também, num momento de re-significar relações pessoais. Ou seja, será que conhecemos quem mora com a gente? Será que eu sou mesmo quem eu penso que sou? E, nestes questionamentos e re-significações, estamos frente a uma nova pergunta. Na verdade, a pergunta em si é um pouco mais antiga, o que muda de fato, é como ela ressoa em nós: